Um espaço independente, informativo e sugestivo, moderado pelas piores pessoas, com o objetivo de estragar mentes com algum resquício de sensatez.

Onde você pode participar, opinar, criticar e sugerir através de comentários, e-mails, scraps, msn, telefone ou sinais de fumaça.

Pedimos desculpas aos que se sentirem ofendidos com alguma, qualquer, ou todas as postagens. A intenção não é essa. Talvez só um pouco, bem pouquinho.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Site de fanfics gerais.

Estava mexendo no site de uma banda e encontrei a rede ‘ning’. Não é paga, é fácil de mexer e disponibiliza uma série de recursos: grupos com fóruns específicos, fórum geral, blog, comentários nos perfis, postagem de fotos, músicas, vídeos, adição de amigos, envio de mensagens e uma janela para chat.

Tive poucas opiniões, poucas críticas, poucas sugestões, mas a maioria delas foi positiva, então decidi publicar por aqui e vou explicar por quê:

A intenção de criar esse site não é de roubar leitores e escritores da comunidade, é de abrir um espaço para fanfics diferentes. O fandom estrangeiro é muito mais amplo que o nacional; parece que escritores e leitores aceitam mais temas, mais ships, se arriscam mais, não têm medo de divulgar o que escrevem.

Antes eu achava que só eu era chata demais a ponto de olhar para as fics brasileiras e não me interessar por 98% delas, mas faz um tempo que vejo que não sou a única. Muitos enredos são batidos, são clichês e se adaptam ao padrão da comunidade para conseguirem leitores. Não sei vocês, mas eu me cansei um pouco disso.

A fofura abstrata é legal até certo ponto, assim como os dramas forçados, os assassinatos idênticos uns aos outros e as PWPs sem sentido, mas eu mesma tenho fanfics que não se encaixam em nenhuma das categorias mais lidas e não posto por causa disso. Posto, mas apago, como muita gente faz, porque começamos com algo diferente e o que encontramos é uma série de leitores que obviamente estão ali por causa da amizade ou apenas por educação, compaixão.

O que eu proponho é que entrem no site aqueles que quiserem postar e ler fics novas, desde textos mais trabalhados até enredos e ships incomuns, rejeitados no fórum da comunidade. Assim teremos a certeza de que vamos dar uma olhada por lá e conseguir o que é difícil de encontrar na comunidade. Se for preciso começar com traduções estranhas, que seja feito, mas que possamos quebrar o padrão com isso.

Eu realmente quero tentar, e peço ajuda aos que também se interessarem por isso. Podemos ter cinco, dez pessoas, não importa o número. O que importa é saber que em algum lugar vamos ter fácil acesso a enredos menos batidos.

O site é esse: http://ficsdebandas.ning.com

Os grupos são esses (são apenas exemplos, claro, teremos grupos para todas as bandas sobre as quais as autoras queiram escrever): http://ficsdebandas.ning.com/groups

E aqui é o fórum geral: http://ficsdebandas.ning.com/forum

Agradeço desde já. Aos interessados: fucem no site para mais detalhes.


- Por Cínthia Zagatto.


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sábado, 13 de junho de 2009

Entrevista: Gabee Comeau.

Gabriela Dias da Silva, 21, Rio de Janeiro.


Você foi uma das autoras mais conhecidas e procuradas da comunidade. Como tudo isso começou?

Em 2005, quando fui ao show do Simple Plan, já tinha certo conhecimento sobre Hott Baguettes. No mesmo mês, eu comecei a ler. A comunidade Pierre (L) David era linda, e eu logo recebi um link para uma tradução, encontrei o LiveJournal e assim foi indo.


O que te influenciou a escrever?

Eu sempre gostei da época High School, estar no colégio me ajudou. A inspiração veio com Queer as Folk e algumas músicas. Comecei quando estava lendo fics da Isis e da Steh, e também me inspirava com as estórias da americana Sid.


Como se sente por ter seu trabalho reconhecido, tendo leitores até hoje, sem sequer as fics estarem postadas na comunidade?

Acho estranho, mas é engraçado. Ofereceram-me um lugar na fila do show do My Chemical Romance, e eu dei até um autógrafo na bienal. É ótimo, eu fico muito feliz com isso.


Aquela que a levou ao topo foi a ‘New School’?

Sim, o meu bebê. Era uma época em que eu me divertia muito com isso. Tinha terminado de escrever uma fic também colegial, e era pré-vestibulanda, então escrevi cerca de quatro capítulos, a Isis gostou e teve muita influência por ser a melhor beta-reader. Foi escrita conforme os leitores comentavam, eu adorava surpreender, e já tinha a ideia do final. Escutei as músicas certas nos momentos certos, e tudo se encaixou.


O que afastou você da comunidade? Antes suas fics podiam ser encontradas quase todo mês, mas faz algum tempo que não aparece algo seu nos tópicos.

Minha falta de tempo me desanimou, além de que na época eu estava com uma fic dedicada a alguém com quem discuti. As brincadeiras entre Pierre e David foram diminuindo nos últimos dois anos, e elas me inspiravam. Todo mundo sabia que não havia uma pegação ali, mas aquilo me animava. Eu cheguei a escrever uma one-shot Frerard, mas 98% das minhas fics eram Hott Baguettes, e eles amadureceram.


Tem vontade de voltar a postar?

Às vezes tenho vontade, mas não consigo terminar algo. Além disso, acho que o nível da comunidade caiu bastante. A preocupação com betagem é pequena, e há fics muito clichês, com temas repetitivos, quase plagiados.


Plágios?

Nunca! Já tive muitos problemas com isso para chegar a pensar na possibilidade, além de ser algo que me irrita. Se não tem ideias, deixe outra pessoa escrever. Apenas ler também diverte bastante.


Clichês?

Não escrevam melação com um bando de marmanjos de trinta anos! São gays, mas não são retardados, não são crianças. Sou mais macho que muitos Davids de fics.

Mais macho que o David, até eu.

Ok, então, vamos trocá-lo pelo Pierre.


New School.

Ship: Pierre Bouvier/David Desrosiers.

Censura: NC-17.

“Uma gargalhada chama minha atenção e lá está ele. A perfeição. Em cima da mesa rebolando para um grupo de meninas e meninos, todos rindo muito. Ele ta cantando uma música que não faço a mínima idéia de qual seja.

Eu devo ter ficado parado olhando diretamente pra ele porque quando acordo do meu ‘transe’, ele ta olhando pra mim na minha frente. Levei um pequeno susto e corei quando ele me deu um sorriso, segurou no meu braço e disse:

-Você é aluno novo? Qual seu nome? Seja bem vindo!”


- Por Cínthia Zagatto.



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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Jonas Brothers nos cinemas.

Lindo! Gostoso!! Viado!!!


Assim como em uma apresentação oficial, encontram-se nas salas as fãs e os haters, esses com várias tentativas frustradas de irritar aquelas que mal dão atenção aos comentários maldosos.

A intenção era de assistir para trocar a indicação feita sobre ‘Anjos e Demônios’, mas os planos mudaram assim que os ingressos foram comprados. O filme já havia começado há alguns minutos, e por trás das portas fechadas podiam-se ouvir gritos de cerca de quarenta garotas cujas idades variavam entre dez e catorze anos.

Se o filme que era para ser um show não apresenta apenas isso, intercalando também cenas de bastidores, passeio dos meninos pela Times Square e até mesmo o clip da música ‘Love is on its way’, as meninas conseguem fazê-lo mais que real. O áudio chega a ser abafado pelas vozes histéricas que cantam a plenos pulmões. É quase impossível encontrar uma cena em que um deles interaja com a câmera, ou eles interajam entre si, sem ter os ouvidos perturbados por berros estridentes.

Já no começo do filme, os irmãos aparecem fugindo de algumas fãs malucas. Lembram-se de todas as vezes em que dizemos “não corram atrás deles, fazê-los pensarem que são loucas não vai levar a lugar algum”? Em meio à fuga é retratada essa mensagem: enquanto eles correm da multidão, uma garotinha está tirando foto dentro do carro, e Nick se abaixa para aparecer junto a ela antes de voltar a se apressar.

Além disso, os adeptos a Jonascest não deveriam perder a oportunidade de ver Kevin e Joe se esfregando no palco. Àqueles que só conhecem uma música: não se iludam, ‘When you look me in the eyes’ não está no filme, que conta com a participação de Demi Lovato e Taylor Swift.

“Eu vou chorar” choraminga a criança ao meu lado. Quem não teve a oportunidade de comparecer aos shows de São Paulo e do Rio de Janeiro, realizados nos dias 23 e 24 de maio, enxugue as lágrimas e dirija-se ao cinema mais próximo. A sensação não é a mesma, mas é de arrepiar.


- Por Cínthia Zagatto.


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sábado, 30 de maio de 2009

McFLY: Culpados ou Inocentes?

Quando se fala de Reino Unido, o estilo musical que vem primeiro à cabeça do público de jornais e revistas é o rock do The Beatles, ou o estilo alternativo do The Libertines. Algumas vezes se é lembrado também do The Strokes. Essas bandas, além de terem em comum o “The” do nome, também são responsáveis pela fama de sucessos na música provenientes do Reino Unido, mais precisamente Inglaterra.

No mundo de hoje é difícil lembrar-se de uma certa banda de quatro integrantes de olhos claros, dentes bonitos, que escrevem sobre amor e tem o humor como melhor amigo. É quase improvável que os adultos de hoje conheçam a banda que tanto faz sucesso no Brasil e na Europa. É raro para eles conhecer o McFLY. A não ser que seus filhos sejam fãs.

A banda composta por Tom Fletcher (vocais/guitarra), Danny Jones (vocais/guitarra), Dougie Poynter (vocais/baixo) e Harry Judd (bateria) está levando o Brasil à loucura. Ou talvez apenas transmitindo um pouco da loucura deles para nós. O McFLY fez seus dois primeiros shows em solo brasileiro no ano de 2008, e voltou neste fim de Maio para “botar para quebrar” como diriam nossos pais, que há alguns meses tiveram o Kiss como atração.

Ano passado a colunista que vos fala teve o imenso prazer de conhecer de perto um pouco mais sobre esses garotos, e dizer que eles são simpáticos, atenciosos e muito engraçados seria pouco. Eles são verdadeiros. São as mesmas carismáticas pessoas que aparecem nos vídeos tanto clicados no youtube.

Mas agora, entrando no assunto principal e relacionado ao Fics de Bandas, contarei aos leitores o que aconteceu no ano passado e algumas coisas por mim presenciadas este ano.

No dia 4 de outubro de 2008, por volta de 150 fãs foram atendidas em uma meeting improvisada no Hotel Hilton. Os meninos ficaram penalizados com as fãs que ficaram o dia inteiro em frente ao Hotel, esperando um aceno ou um abraço. Lá dentro, de dez em dez pessoas, os meninos tiraram fotos, brincaram, autografaram e marcaram a vida de cada uma daquelas pessoas.

No dia 4 de outubro também, uma garota agarrou cada um deles e os beijou à força.

No dia 7 de outubro de 2008, 250 pessoas se encontravam na porta da MTV Brasil, onde os garotos fariam uma entrevistam. No meio de gritarias, lágrimas e câmeras fotográficas, algumas pessoas privilegiadas entraram no prédio para encontrar com a banda. Esperando na recepção, essas pessoas puderam ver a hora da chegada dos meninos, que foram escoltados até dentro da Emissora por seguranças. Mesmo assim, Danny Jones sofreu perda de cabelo e sua camisa teve os botões estourados. Neste mesmo dia, uma fã pôde presenciar o desabafo do guitarrista, e até mesmo pediu desculpas em nome de todas as pessoas que estavam ali fora. Danny, sorrindo, lhe deu um abraço e disse apenas estar acostumado com pessoas pouco mais civilizadas, mas que entendia. E ele realmente parecia entender.

No dia 8 e 9 de outubro, a banda fez shows em São Paulo. Shows que marcaram a vida deles, e as nossas.

E em meio a vans invadidas e escaladas, meninas gritando e chorando, o McFly deixou o Brasil.

É nítido o desapontamento das fãs que não puderam conhecê-los este ano, atribuindo isto à má vontade e estrelismo dos garotos. Mas após todos os fatos que foram por mim presenciados e escritos aqui, eu deixo na mão de cada leitor avaliar se os garotos têm ou não razão em estar sendo guardados 24 horas por dia.

E mesmo inconscientemente, Danny Jones conseguiu animar as fãs que se postaram em frente ao Hilton nesta noite de quarta-feira. Bêbado, andou cambaleando pelo hotel após uma private party. Dougie e Harry também estavam no Canvas, bar do Hotel Hilton, mas em mesa separada do menino de Bolton.

Depois de todos os acontecimentos de 2008, a banda simplesmente foi forçada a ficar no hotel. Por ordem da segurança. Com tantos lugares para freqüentarem à noite na cidade que nunca pára, os garotos ingleses tiveram que se contentar com o pequeno mas aconchegante Canvas.

Então para os fãs, eu repito: Não é má vontade, não é estrelismo. Eles simplesmente não tiveram opção.


- Por Maah Rodrigues.

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sábado, 23 de maio de 2009

Opiniões dos ídolos.

Nós sabemos as nossas. Quais são as deles?


Vocês se lembram do Michael, do Queer as Folk? Um homem que mais aparentava um garotinho; viciado em super-heróis, suportava uma paixão platônica pelo melhor amigo, com autoestima insuficiente... Seu nome é Hal Sparks, e é vocalista e guitarrista de uma banda chamada Zero 1. Entramos em contato com ele para saber sua opinião sobre fanfics. A pergunta foi simples: como você se sentiria ao ser usado como um personagem?, e o que quisemos dizer foi perfeitamente compreendido:

“Eu sempre fui preocupado com fanfics, principalmente por elas serem em sua maioria sobre o Michael, não eu. Os escritores tendem a unir a linha que nos diferencia, e assim misturam meus amigos com meus relacionamentos. Não tenho certeza sobre como me sinto, mas acho que isso não importa. As pessoas estão apenas expressando sua criatividade.”

http://www.youtube.com/watch?v=4V8ZnSLUPX8


Claude Plamondon, atual vocalista e baixista da banda Reset – aquela que começou com Chuck e Pierre do Simple Plan por volta de 1992, foi um pouco mais ingênuo na interpretação. Não levou a resposta para o lado slash, mas essa é uma boa chance para as fãs fluentes em inglês. Aproveitem, ele é bem bonitinho:

“Eu ficaria tocado, se alguém estivesse interessado em mim a ponto de me usar como personagem, contanto que fosse em um bom sentido. Duvido que eu seja interessante ou conhecido o suficiente para isso, mas gostaria de ler caso houvesse alguma estória. Se eu inspirasse uma pessoa desse jeito, me sentiria realizado.”

http://tinyurl.com/qe47hk


Tentei a mesma pergunta com membros de outras bandas. Nada feito, por enquanto.


- Por Cínthia Zagatto.

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Entrevista: Thati Lovato.

Thatiane Galassi Bergamo, 19. Santos.


Você foi a criadora da comunidade. Como conheceu as fics?

Conheci FanFictions através de uma amiga minha que, assim como eu, gostava de Mest. Ela me mandou uma fic deles escrita pela Lunna, a Ultimate. Fic que eu até hoje lembro e continuo adorando.


E por que resolveu criar a comunidade?

Porque quando eu postei minha primeira Fic, além de ouvir muitos elogios, e críticas - porque todo mundo achava um absurdo Pierre e David juntos - percebi que não existiam lugares para postar mais das minhas Fics. Só para fic de Harry Potter - que eu também já tinha escrito, mas no papel. Então criei uma comunidade onde eu pudesse postar minhas Fics sobre Hott Baguettes (que na época nem assim era chamado). No começo, apenas amigos freqüentavam a comunidade, apenas leitores das minhas Fics e apenas eu postava lá. Depois que foi crescendo...


Você se lembra qual foi sua primeira fic, primeiro ship, e como começou a escrevê-las?

Lembro. Eu conto minha primeira Fic sem ser a de Harry Potter, porque ainda não tinha noção do que eu estava fazendo e também porque não cheguei a terminá-la. Foi Pierre/David, não me lembro o nome. Essa fic era "comunitária", foi criada em uma das comunidades da Nathy. Era como as interativas de hoje, aonde cada um vai completando. Eu fiquei postando lá por muito tempo, só eu e mais uma menina, que até hoje é minha amiga. Logo após eu comecei a escrever uma história só minha, porque a comunitária estava tomando rumos não planejados e esperados por mim. Passei então a escrever Fics para mim, e depois escrevia para minhas amigas e nós trocávamos Fics. Todos os dias.


Você acha que sua paixão pelo Tony Lovato te influenciou a escrever fics? Ou escrever já era algo que você gostava?

Influenciou completamente. Eu sempre supri dois amores platônicos na minha vida: Anthony John Cappiello Lovato e Pierre Charles Bouvier. Estes eram personagens principais em toda e qualquer história minha, principalmente o Tony. Sem Mest e Simple Plan eu não seria o que sou hoje. Mas sim, eu já gostava de escrever, como sempre gostei de ler, mas a minha real motivação foi com eles.


Você é amante do ship Tony/Benji. Por quê? O que te faz amá-los tanto?

Como não amar um loiro oxigenado que só pensa em putaria e um gordinho mal-humorado que insiste em negar a relação deles? Como não amar dois homens que declaram abertamente que se amam, que usam alianças de "amizade" e que fazem músicas juntos? Benji é o único que pode "roubar" o Tony de mim, com o maior prazer. Eu os amo porque eles são parte de mim, da minha adolescência. Eu cresci com eles e acredito cegamente que são um dos casais mais Canon do bandom. Eu não existo sem Lovato e Madden. E eu também os amo por quem eles são quando estão um com o outro. Quem conhece sabe, a relação Tonji descreve o real sentido da palavra Amor e Amizade.


Você é uma das únicas autoras brasileiras que consegue fazer o vínculo entre Simple Plan, Good Charlotte e Mest realmente funcionar. O que acha das fics que tentaram fazer isso e não deram certo? Por que você acha que não deram certo?

Uau, eu sou? Não sabia, sério mesmo. Eu não sei, sinceramente, porque nunca pensei sobre isso. A questão é que eu sempre os imaginei juntos, eu sempre os quis juntos, como uma grande e feliz família.


E você acha que eles dariam certo na vida real? As três bandas poderiam mesmo coexistir?

Na minha pequena e maluca mente imaginária, sim. Mas na realidade seria um tanto quanto complicado, afinal de contas são pessoas diferentes, bandas diferentes, com turnês diferentes e tudo mais. Mas o que é a distância para 'amigos' e irmãos? O que os impede de se juntar no final do mês ou de se esbarrarem na mesma cidade? Nada.


Hoje em dia você se vê mais voltada para fanfics hétero. Por quê? O que te fez mudar?

Apesar de eu ter começado com Slash, eu sempre escrevi muito Hétero, então é como andar de bicicleta: você nunca esquece como é bom. Eu tenho um gênio complexo, não gosto de rotina e eu sempre mudo demais. Me enjôo fácil das coisas após alguns meses. Esse seria o primeiro motivo. O segundo motivo é que as Fics héteros me aproximam mais dos personagens, sinto-me mais familiarizada com eles. Também me sinto mais livre para trabalhar com casais Héteros que, apesar de não parecer, são bem diferentes dos casais Homossexuais. O terceiro motivo é que eu adoro explorar o que um casal Hétero pode realizar em uma Fic, algo que um casal Homossexual não pode. Como um parto, ou uma posição diferente no sexo e até mesmo as partes do corpo da mulher, problemas com TPM e muito mais. Eu gosto disso, gosto de mudar.


O que acha da falta de fanfics hétero na comunidade?

Acho que, infelizmente, estão desvalorizadas. No começo tinha fic hétero e as pessoas liam sem problema algum, mas depois que Slash virou "moda" tudo mudou. Eu não entendo como uma pessoa que passa por cima dos piores preconceitos relacionados ao homossexualismo pode dizer que não aceita Fics Héteros, que tem nojo, que odeia. Eu entendo que muitos leitores foram habituados a Fics homossexuais, mas isso não significa que as Héteros não prestam ou são piores. Peço que não tenham medo de conhecer novas experiências, de mudar sua leitura. Existem Fics boas e Héteros na comunidade, não percam uma boa leitura por tão pouco.


Não acha que o problema talvez seja a falta de autores que se aventuram? Que talvez por a maioria dos autores começarem com fics hétero, ainda não sendo bons escritores, em sua maioria, as pessoas passam a achar que fanfic hétero é igual a escrita ruim?

Para mim, isso é um pensamento bastante hipócrita e de pessoas de mente fechada. Se fosse assim ninguém leria na FdB, porque todas as Fics iniciais eram em Script e tinham um português péssimo. Mas não, mesmo assim as pessoas estavam lá. Não acho que este seja o problema; eu espero que não. Acho que tem muito escritor que escreve pra receber comentário, e Fic hétero não dá tantos comentários quanto Fic Slash, não é? Isso faz com que elas diminuam. Assim como escritores, temos os leitores, que não lêem porque não gostam do Ship ou porque não gostam de Hétero. Claro que também têm autores que não se aventuram. Depende de nós todos, na realidade. Se elas fossem mais valorizadas, com certeza teriam mais delas pela comunidade. Eu posso concordar que têm gente que pensa que vai ser uma Fic ruim porque vai ser sempre relação "fã/ídolo" ou porque uma "Groupie" vai roubar "seu" amor platônico. Mas como na pergunta, não acho que seja por causa da escrita ruim.


Acha que a Fics de Bandas já foi uma comunidade melhor e que as fanfics estão sendo banalizadas? Qual sua opinião sobre isso?

Acho que FdB já foi melhor com relação a humildade, respeito e seriedade. Mas não com relação a organização, pois ela é muito melhor hoje. Hoje, infelizmente, existem autores que não levam as Fics a sério - são os que banalizam tudo, os que fazem por comentário. Autores que brigam entre si, o que é triste, porque todos estão lá por um único propósito. E quanto menos respeito, menos seriedade; Menos acreditam em nós, nas Fics. Leitores que atacam autores porque não gostam deles - um leitor que faz isso não pode ser considerado um bom leitor, ele não reconhece o trabalho do autor, ele apenas julga sem finalidade e justiça. Ele julga o autor, não sua obra. Muitos leitores que não dizem o que pensam - isso contribui para a banalização, porque como um autor pode crescer sem críticas construtivas? É preciso mais verdade. E muita gente que ainda acha que aquilo é passatempo. Escrever não é brincadeira, exige tempo, falta de preguiça, inteligência, doação e vontade. Exige carinho, amor e muita imaginação. Fics de Bandas não é um passatempo, é uma escola de futuros escritores, pois eu sei que dali vão surgir futuros livros. E eu sei que de lá já surgiram muitas coisas. Parem de tratar Fics com descaso. Muita gente estuda vocabulário para fazer uma Fic boa, sai atrás de informações para criar um cenário real, batalha para ver o final de sua obra. Isso vale muito e merece ser tratado com imenso carinho.


Algum comentário extra?

Eu sei que falei demais, e eu poderia continuar por horas e horas, pois a FdB é muito importante para mim. É e sempre será minha "filhinha" que vi crescer e se tornar o que é hoje. Dali eu tirei muitas amizades e muito aprendizado. Eu sou grata pela comunidade e pelas pessoas que compõe ela. O que quero dizer é: continuem escrevendo, estudem para serem melhores (ninguém é perfeito em nada, perfeição só existe se a cobrança existir), leiam muito, se respeitem e o mais importante: não me fuzilem pela entrevista (risos).


A great weekend.

Ship: Lisa/Pierre Bouvier, Rose/Sebastien Lefebvre.

Censura: R.

“Desta vez não era o homem da entrega. Nem a camareira que havia passado e sido dispensada mais cedo. Não era o Sebastien de olhos assustados e ao mesmo tempo tão relaxantes.

Era Pierre. Alto e com a carranca séria, uma ruga formando-se em sua têmpora. Ela reconheceu. Podia reconhecer o rosto dele até de olhos fechados, de tanto que Liss tinha passado os últimos anos balançando fotos em sua cara, dizendo: ‘Esse homem ainda será meu!’”


- Por Maah Rodrigues.

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Avisos.

Agradecimento:

É quase uma obrigação vir agradecer, mas realmente quero. O blog surgiu porque algumas pessoas se demonstraram interessadas, e só vai ser fechado quando ninguém mais se importar com ele. Então quero dizer um enorme “obrigada”, do fundo do coração, a todos aqueles que estão lendo, votando e comentando. Saber o que vocês pensam sobre nosso trabalho é muito importante.


Escolha da equipe:

Até agora vim escrevendo sozinha, mas as inscrições começaram a chegar e já foram analisadas. Por enquanto, escolhi uma colunista e uma freelancer, e a partir de agora espero ter a ajuda das duas para conseguir trazer novidades ou posts interessantes. Elas são, respectivamente: Maah Rodrigues e Beatriz Moraes.

Todas as fichas estavam muito boas, mas o critério foi a questão profissional. Colunistas: Alguns colocaram todo o coração no texto, mas esqueceram de pesquisar e acabaram fazendo comentários nem sempre corretos. Outros escrevem muito bem, mas não conseguem se expressar com firmeza. Freelancers: Todos propuseram a mesma coisa, então estou escolhendo aqueles que dizem algo a mais.

As inscrições estão arquivadas em caso de substituição, e eu estou esperando por mais. Precisamos de um colunista e, pelo menos, quatro freelancers.


Espaço dos leitores:

- Envie sua Drabble, inédita e betada, com exatas 100 palavras para adquirir seu espaço aqui no blog.

- Sugira ou envie temas, assuntos e notícias interessantes para que possamos fazer uma matéria sobre isso.

- Divulgue seu Fã Clube ou StreetTeam aqui.

- Divulgue uma banda nova através de um vídeo postado no youtube, feito por você e composto por uma música, frases de efeito, fotos, etc.

Em qualquer um dos casos, christ.bn@hotmail.com, sabe onde nos encontrar.

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sábado, 16 de maio de 2009

TOP 1 (USA): Pierre e David.

Quais foram as músicas que tomaram a primeira posição das rádios dos Estados Unidos durante os aniversários dos seus ídolos?


Pierre Bouvier nasceu em Montreal, Quebec, em 9 de maio de 1979. Aos cinco anos, quebrou os dentes da frente enquanto perseguia seus irmãos com uma bicicleta. Aos 13, quebrou a clavícula durante a prática de snowboard. No mesmo ano, conheceu Charles Comeau, com quem montou sua primeira banda. Os pensamentos se divergiram, e logo estavam dissolvendo sua formação para que Chuck ingressasse na faculdade de...


Você está cansado disso? Eu também! Vamos a informações mais interessantes.


Em 9 de maio de 1979, Pierre Bouvier chegou ao mundo. A canção de ninar do seu primeiro dia de vida foi “Reunited” (Peaches & Herb). Alguém conhece? Pulemos para a próxima, então.

Com exatos 8 anos, estava escutando “(I just) Died in your arms” (Cutting Crew), música posteriormente regravada por Faber Drive, uma banda canadense com quem entrou em tour ao redor do país em 2008.

As rádios americanas comemoraram seus 10 anos colocando “I’ll be there for you” (Bon Jovi) no topo das paradas, mas seu destino não havia sido montado para ser tão doce quanto ela.

Aos 13, sua festa foi marcada pelo som de “Jump” (Kris Kross), mesma idade em que estava formando sua primeira banda (Reset) com o baterista Chuck Comeau. Impressão minha, ou agora eles têm uma música de nome homogêneo?

2005! Simple Plan estava estourando nas rádios de todo o mundo e a banda entrou em um tour incessante com seu novo CD. Ingressaram na época das bebidas, as baladas, as mulheres... Em 9 de maio, a música mais votada no TOP 10 dos Estados Unidos foi “Hollaback girl” (Gwen Stefani). Coincidência, não?

Seu segundo show no Brasil foi em 2007, ano em que também pediu a namorada em casamento no Rio de Janeiro. Em resposta a isso, seu aniversário foi comemorado com “Makes me wonder” (Maroon 5). Aos partidários de Hott Baguettes, eu recomendo que procurem a letra da música e dêem risada comigo.


Em 29 de agosto de 1980, o mundo foi abençoado com David Desrosiers e a música “Sailing” (Christopher Cross).

Seus presentes de 1 e 4 anos foram, respectivamente, “Endless love” (Diana Ross e Lionel Richie) e “What’s love gotta do with it” (Tina Turner). Se possuem títulos contraditórios, por outro lado dividem uma característica extraordinária: as vozes que as cantam. Diana e Tina, ícones da música, com sua beleza incompreendida por alguns e a nomenclatura “Diva” utilizada por outros.

Seu aniversário de 7 foi marcado por um tema dançante latino, assim como os de 16 e 19. “La Bamba” (Los Lobos), “Macarena” (Los Del Rio) e “Bailamos” (Enrique Iglesias). A partir desta última, em 1999, ocorreu uma sequência sugestiva de intensidade crescente, começando pelo ano em que se juntou ao Simple Plan:

"Bailamos” (Enrique Iglesias), “Doesn’t really matter” (Janet) em 2000, “Fallin’” (Alicia Keys) em 2001, “Dilemma” (Nelly Furtado e Kelly Rowland) em 2002, “Crazy in Love” (Beyoncé e Jay-Z) em 2003, “Lean back” em 2004 e finalmente “We belong together” (Mariah Carrey) em 2005. Tirem suas próprias conclusões.

Em 2007 pôde escutar “Beautiful girls” (Sean Kingston), mesma música da qual sua banda fez pequenos covers em shows. Em 2008 foi presenteado com “Disturbia” (Rihanna). Falando em divas!...

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Entrevista: Maah Rodrigues.

Maria Eugênia Rodrigues, 16. São Paulo.


Você sempre gostou de ler ou esse hábito só veio mais tarde?

Sempre gostei. Minha mãe lia para mim e comigo, então me apaixonei pela leitura. Tenho livros que li em diversas idades, é até engraçado ver o quanto eu “evoluí”.


Acha que essa paixão pela leitura tenha feito com que começasse a escrever?

Com certeza influenciou muito! Devia ter doze ou treze anos quando terminei “Harry Potter 5” e não gostei do Sirius ter morrido, por isso reescrevi o final. Depois comecei com continhos, pequenas histórias e assim por diante.


E quando as fics chegaram?

Tenho até vergonha de dizer, mas foi quando eu participava de comunidades como “Quero dar para Pierre Bouvier”. Encontrei uma fic entre fã e ídolo, cheguei a me assustar com uma cena de sexo, mas comecei a escrever também, sempre PG-13 sobre eu ou minhas amigas com algum integrante de banda. Quando conheci a Fics de Bandas, ela devia ter apenas cem pessoas, e elas liam fics heteros.


Você estranhou quando apareceram as slashes?

Não. Desde a primeira vez, eu percebi que eles combinavam mais entre si do que comigo. Fui educada com a ideia de que não se deve julgar antes de conhecer, então não estava entre aquelas que chegaram brigando e dizendo que eles não eram gays e etc. Se ninguém nunca havia me dito “você nem é namorada dele”, eu também não teria motivos para não levar tudo na brincadeira, além de sempre ter tido uma mente mais aberta.


Lembra quais foram as primeiras fics que leu e escreveu?

Não me lembro muito bem, mas foi alguma da Thati Lovato, “Tonji” ou “Hott Baguettes”. Tudo que lembro das minhas é que foram escritas em script.


Tem algum OTP ou preferência de Fandom?

Eu vivo mudando, mas atualmente seria Jack/Alex (All Time Low). Meus fandoms preferidos são “Fueled By Ramen”, “Hopeless” e “Fearless”, o que envolve “The Maine” e “Cobra Starship”, entre outras bandas.


Esses fandoms têm alguma influência na sua tentativa de inserir ships novos na comunidade? Suas fics envolvem muitos deles.

Eu escrevo sobre o que entendo, sobre situações em que acredito que meus personagens se envolveriam. Posto o que me deixa feliz em escrever, não importando o ship ou a quantidade de leitores. “Feedback” é legal, mas criar apenas para tê-lo não é escrever, é colocar palavras no Word.


Esse interesse por pesquisar sobre as bandas veio de antes ou começou com as fics? Suas escolhas musicais são as mesmas desde criança?

Eu tenho pais roqueiros, então o contato com “The Beatles”, “Ramones”, “Elton John” foi inevitável. Ainda com oito anos, uma amiga mais velha me introduziu a “Green Day”, “Red Hot Chilli Peppers”, “Blink 182”, mas a pesquisa veio mesmo com as fics. Antes, só sabia o que me contavam.


Sendo assim, o que você pensa sobre os autores que escrevem apenas por comentários?

Eu acho triste, e não penso que devam se sentir realizadas com comentários que nem sempre merecem. O que falta é que filtrem mais, pesquisem mais... Pena que só 20% fazem isso. E a escrita está se tornando cada vez menos importante.


O que você, futura jornalista, diria sobre isso?

Acho descaso com a nossa língua, além de insulto aos autores e beta-readers que gastam seu tempo revisando os textos. Sou a favor de o Brasil aderir ao inglês. Mas, mesmo não sendo amante da língua portuguesa, acho que já a deterioramos demais durante a fala, não precisamos fazê-lo também na escrita.


Isso, na sua opinião, abaixa o nível da comunidade?

Não, não acho que estejamos regredindo. Tenho encontrado fics ótimas, melhores que as do fandom internacional, é só saber procurar. É claro que a comunidade tem a sua parte boa e a ruim, mas sempre foi assim e vai continuar sendo.


Warped Tour Means...

Ship: Jack Barakat/Alex Gaskarth, Zack Merrick/Jack Barakat, Caleb Turman/Alex Gaskarth, Travis Clark/Drew Thomsen, John O’Callaghan/Garret Nickelsen, Gabe Saporta/Bill Beckett, The Butcher/Sisky Biz, entre outros.

Censura: PG-13.

“Jack soube que o dia seria ruim quando acordou e percebeu que o lugar onde havia dormido estava claro demais. Algo estava errado, por que ele estava com frio. E quando abriu seus olhos e viu o céu límpido, chegou a esboçar um grito.

Não chegou ao fim, por que estava em choque: havia dormido dentro da piscina.”


- Por Cínthia Zagatto.

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sábado, 9 de maio de 2009

Indicação de ship: 4ber.

Faber Drive é uma banda Canadense que se juntou em 2004, e começou a entrar em colapso desde o primeiro dia. Estavam juntos por quatro anos quando o baterista Raymond Bull decidiu sair para se casar. Foi substituído por Calvin Lechner, “Poncho”.

Em alguns antigos vídeos, a relação entre Red e Hinsley (até então, o guitarrista) é demonstrada de uma maneira bastante sutil. Ao falarem um do outro, Hins classifica Ray como seu “irmão mais novo”. Em meio a uma comemoração, Red pula em Hinsley, e a imagem que se mostra é a de um adulto pegando uma criança no colo. Quando os membros da banda Hedley entram no palco para roubar a bateria de Raymond, Hins é o primeiro a tentar empurrá-los para fora, mesmo que seja em vão. Entretanto, essas demonstrações de carinho e proteção são sucedidas com diversas cenas que mostram uma amizade realmente adolescente: protegidos por equipamentos de Hockey, Hins acaba jogando Red ao chão com um chute, e a cena é antecedida por uma frase divertida em que Ray diz, rindo: “Hinsley... Ele é o maior, e isso é ruim.” A imagem que passa é de uma amizade muito, muito forte.

Três meses após Raymond deixar a banda, e os fãs começarem a notar que Poncho estava ficando muito próximo de Faber, quase como um monopólio mútuo, Hinsley deixou a banda sem um motivo definido. A única explicação que deram, sem a certeza de nada, é a de que ele havia discutido com os outros integrantes. A relação entre ele e o vocalista era pouco explícita, mas pode ser compreendida em detalhes de alguns vídeos. Foi substituído por Zubin Thakkar durante uma turnê, mas ele também não se juntou definitivamente à banda.

Agora, cerca de um ano depois, estão procurando por um novo baterista, o que provavelmente indica que Poncho também está indo embora. O único que sobra, além de Faber, é Krikit, e isso é compreensível visto que ele era membro da Igreja antes de conhecer os outros três, além de não parecer levar muitas coisas a sério. Uma vez levado ao mau caminho, sempre fiel àquele que o trouxe para isso.


O ship Fourber é composto por Raymond, Hinsley, Faber e Poncho. Não vou falar mais nada sobre ele, porque tudo que eu precisava dizer ficou implícito na descrição dos fatos acima. A vocês, fica a proposta de uma reflexão sobre o assunto. Até o momento, há uma fic sobre o ship, e outra envolvendo apenas Red e Hinsley. Se alguém encontrar mais alguma sobre o fandom, seja qual for o casal ou o idioma em que tiver sido escrita, eu ficaria feliz em receber o link.


- Por Cínthia Zagatto.

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Pulem em nosso barco...

...e afoguem-se conosco.

Eu tinha uma equipe em mente, mas estou começando a acreditar que as pessoas mais interessadas não são as convidadas a participar de algo, mas sim aquelas que se dispõem a isso. Sendo assim, estou abrindo inscrições para a equipe.

Seus e-mails não serão em vão. Se eu quisesse bajular amigos e formar o blog apenas com eles, não estaria me dando ao trabalho de montar essas fichas, muito menos tomando o tempo de quem se decidir por preenchê-las.

As inscrições estarão eternamente abertas, visto que a equipe será sempre trocada. Alguns perdem o interesse, outros perdem o tempo, e alguns perdem a cabeça. Logo, convidaremos membros com certa frequência, ou ao menos acreditamos que sim.

Para participar, basta enviar uma matéria ou uma sugestão de matéria para o e-mail: christ.bn@hotmail.com e nos ajudar a manter o blog com matérias interessantes. Montagens, fotos, entrevistas, notícias. A moderação também está disponível para ajudar com o desenvolvimento de algum tema, caso o redator tenha uma ideia, mas não consiga organizá-la. Contamos com a sua ajuda.


- Por Cínthia Zagatto.

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Manipulando a opinião pública.

O que você acha de um blog para a comunidade?

Eu acho uma ideia maravilhosa. Gostava muito do 360 graus, embora ele não fosse apenas para nós. E, com mais interatividade, é fácil que os membros se relacionem melhor, além de terem algo que não seja apenas fic para ler.


Quais características os colunistas devem ter?

Eles devem ser atualizados, simples e objetivos, além de possuir um leve senso de humor: assim os textos não ficam maçantes, difíceis, ou rodando por assuntos repetitivos que não levam a conclusão alguma e passam longe de prender a atenção do leitor.


Que tipos de matéria ou coluna seriam interessantes?

Divulgações, começando por ships novos, passando por datas de shows e chegando aos Street Teams que estão sempre procurando por uma ajuda a mais. Notícias sobre as bandas mais escutadas pelos leitores, descobrindo quais são através de enquetes. E, por fim, concursos de escrita, mesmo que sem prêmio algum.


O que poderia ser feito para auxiliar algumas autoras em seus textos?

O blog poderia trazer técnicas de escrita, não dizendo como se deve narrar uma fic, mas dando dicas de como evitar falhas no enredo. Muitos escritores não gostam da intromissão de uma beta-reader, então ajudá-los a encontrar esses problemas é interessante. Além disso, dicas de betagem também são úteis.


Número de entrevistados: 6.

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