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sábado, 16 de maio de 2009

TOP 1 (USA): Pierre e David.

Quais foram as músicas que tomaram a primeira posição das rádios dos Estados Unidos durante os aniversários dos seus ídolos?


Pierre Bouvier nasceu em Montreal, Quebec, em 9 de maio de 1979. Aos cinco anos, quebrou os dentes da frente enquanto perseguia seus irmãos com uma bicicleta. Aos 13, quebrou a clavícula durante a prática de snowboard. No mesmo ano, conheceu Charles Comeau, com quem montou sua primeira banda. Os pensamentos se divergiram, e logo estavam dissolvendo sua formação para que Chuck ingressasse na faculdade de...


Você está cansado disso? Eu também! Vamos a informações mais interessantes.


Em 9 de maio de 1979, Pierre Bouvier chegou ao mundo. A canção de ninar do seu primeiro dia de vida foi “Reunited” (Peaches & Herb). Alguém conhece? Pulemos para a próxima, então.

Com exatos 8 anos, estava escutando “(I just) Died in your arms” (Cutting Crew), música posteriormente regravada por Faber Drive, uma banda canadense com quem entrou em tour ao redor do país em 2008.

As rádios americanas comemoraram seus 10 anos colocando “I’ll be there for you” (Bon Jovi) no topo das paradas, mas seu destino não havia sido montado para ser tão doce quanto ela.

Aos 13, sua festa foi marcada pelo som de “Jump” (Kris Kross), mesma idade em que estava formando sua primeira banda (Reset) com o baterista Chuck Comeau. Impressão minha, ou agora eles têm uma música de nome homogêneo?

2005! Simple Plan estava estourando nas rádios de todo o mundo e a banda entrou em um tour incessante com seu novo CD. Ingressaram na época das bebidas, as baladas, as mulheres... Em 9 de maio, a música mais votada no TOP 10 dos Estados Unidos foi “Hollaback girl” (Gwen Stefani). Coincidência, não?

Seu segundo show no Brasil foi em 2007, ano em que também pediu a namorada em casamento no Rio de Janeiro. Em resposta a isso, seu aniversário foi comemorado com “Makes me wonder” (Maroon 5). Aos partidários de Hott Baguettes, eu recomendo que procurem a letra da música e dêem risada comigo.


Em 29 de agosto de 1980, o mundo foi abençoado com David Desrosiers e a música “Sailing” (Christopher Cross).

Seus presentes de 1 e 4 anos foram, respectivamente, “Endless love” (Diana Ross e Lionel Richie) e “What’s love gotta do with it” (Tina Turner). Se possuem títulos contraditórios, por outro lado dividem uma característica extraordinária: as vozes que as cantam. Diana e Tina, ícones da música, com sua beleza incompreendida por alguns e a nomenclatura “Diva” utilizada por outros.

Seu aniversário de 7 foi marcado por um tema dançante latino, assim como os de 16 e 19. “La Bamba” (Los Lobos), “Macarena” (Los Del Rio) e “Bailamos” (Enrique Iglesias). A partir desta última, em 1999, ocorreu uma sequência sugestiva de intensidade crescente, começando pelo ano em que se juntou ao Simple Plan:

"Bailamos” (Enrique Iglesias), “Doesn’t really matter” (Janet) em 2000, “Fallin’” (Alicia Keys) em 2001, “Dilemma” (Nelly Furtado e Kelly Rowland) em 2002, “Crazy in Love” (Beyoncé e Jay-Z) em 2003, “Lean back” em 2004 e finalmente “We belong together” (Mariah Carrey) em 2005. Tirem suas próprias conclusões.

Em 2007 pôde escutar “Beautiful girls” (Sean Kingston), mesma música da qual sua banda fez pequenos covers em shows. Em 2008 foi presenteado com “Disturbia” (Rihanna). Falando em divas!...

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Entrevista: Maah Rodrigues.

Maria Eugênia Rodrigues, 16. São Paulo.


Você sempre gostou de ler ou esse hábito só veio mais tarde?

Sempre gostei. Minha mãe lia para mim e comigo, então me apaixonei pela leitura. Tenho livros que li em diversas idades, é até engraçado ver o quanto eu “evoluí”.


Acha que essa paixão pela leitura tenha feito com que começasse a escrever?

Com certeza influenciou muito! Devia ter doze ou treze anos quando terminei “Harry Potter 5” e não gostei do Sirius ter morrido, por isso reescrevi o final. Depois comecei com continhos, pequenas histórias e assim por diante.


E quando as fics chegaram?

Tenho até vergonha de dizer, mas foi quando eu participava de comunidades como “Quero dar para Pierre Bouvier”. Encontrei uma fic entre fã e ídolo, cheguei a me assustar com uma cena de sexo, mas comecei a escrever também, sempre PG-13 sobre eu ou minhas amigas com algum integrante de banda. Quando conheci a Fics de Bandas, ela devia ter apenas cem pessoas, e elas liam fics heteros.


Você estranhou quando apareceram as slashes?

Não. Desde a primeira vez, eu percebi que eles combinavam mais entre si do que comigo. Fui educada com a ideia de que não se deve julgar antes de conhecer, então não estava entre aquelas que chegaram brigando e dizendo que eles não eram gays e etc. Se ninguém nunca havia me dito “você nem é namorada dele”, eu também não teria motivos para não levar tudo na brincadeira, além de sempre ter tido uma mente mais aberta.


Lembra quais foram as primeiras fics que leu e escreveu?

Não me lembro muito bem, mas foi alguma da Thati Lovato, “Tonji” ou “Hott Baguettes”. Tudo que lembro das minhas é que foram escritas em script.


Tem algum OTP ou preferência de Fandom?

Eu vivo mudando, mas atualmente seria Jack/Alex (All Time Low). Meus fandoms preferidos são “Fueled By Ramen”, “Hopeless” e “Fearless”, o que envolve “The Maine” e “Cobra Starship”, entre outras bandas.


Esses fandoms têm alguma influência na sua tentativa de inserir ships novos na comunidade? Suas fics envolvem muitos deles.

Eu escrevo sobre o que entendo, sobre situações em que acredito que meus personagens se envolveriam. Posto o que me deixa feliz em escrever, não importando o ship ou a quantidade de leitores. “Feedback” é legal, mas criar apenas para tê-lo não é escrever, é colocar palavras no Word.


Esse interesse por pesquisar sobre as bandas veio de antes ou começou com as fics? Suas escolhas musicais são as mesmas desde criança?

Eu tenho pais roqueiros, então o contato com “The Beatles”, “Ramones”, “Elton John” foi inevitável. Ainda com oito anos, uma amiga mais velha me introduziu a “Green Day”, “Red Hot Chilli Peppers”, “Blink 182”, mas a pesquisa veio mesmo com as fics. Antes, só sabia o que me contavam.


Sendo assim, o que você pensa sobre os autores que escrevem apenas por comentários?

Eu acho triste, e não penso que devam se sentir realizadas com comentários que nem sempre merecem. O que falta é que filtrem mais, pesquisem mais... Pena que só 20% fazem isso. E a escrita está se tornando cada vez menos importante.


O que você, futura jornalista, diria sobre isso?

Acho descaso com a nossa língua, além de insulto aos autores e beta-readers que gastam seu tempo revisando os textos. Sou a favor de o Brasil aderir ao inglês. Mas, mesmo não sendo amante da língua portuguesa, acho que já a deterioramos demais durante a fala, não precisamos fazê-lo também na escrita.


Isso, na sua opinião, abaixa o nível da comunidade?

Não, não acho que estejamos regredindo. Tenho encontrado fics ótimas, melhores que as do fandom internacional, é só saber procurar. É claro que a comunidade tem a sua parte boa e a ruim, mas sempre foi assim e vai continuar sendo.


Warped Tour Means...

Ship: Jack Barakat/Alex Gaskarth, Zack Merrick/Jack Barakat, Caleb Turman/Alex Gaskarth, Travis Clark/Drew Thomsen, John O’Callaghan/Garret Nickelsen, Gabe Saporta/Bill Beckett, The Butcher/Sisky Biz, entre outros.

Censura: PG-13.

“Jack soube que o dia seria ruim quando acordou e percebeu que o lugar onde havia dormido estava claro demais. Algo estava errado, por que ele estava com frio. E quando abriu seus olhos e viu o céu límpido, chegou a esboçar um grito.

Não chegou ao fim, por que estava em choque: havia dormido dentro da piscina.”


- Por Cínthia Zagatto.

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